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Patinha Voluntária segue salvando vida de pets abandonados há quatro anos na PB

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Patinha Voluntária segue salvando vida de pets abandonados há quatro anos na PB

Desde 2015, o grupo ‘Patinha Voluntária’ tem salvado vidas de animais abandonados em João Pessoa. Eles resgatam animais em situação de rua e oferecem alimentação, cuidados médicos – quando necessário –  e, claro, afeto. A história do grupo começou a partir do resgate de uma gatinha no Centro Administrativo Municipal. Ela estava doente e funcionários se sensibilizaram em ajudá-la.

“Levamos para o veterinário, cuidamos. A partir desse momento a gente entendeu que daria para fazer um trabalho com os animais estavam ali no Centro Administrativo”, explica Janaína Sobral, uma das 30 pessoas que compõem o grupo.

Um dos animais salvos pelo ‘Patinha Voluntária’ é a cadela Catarina. Ela foi encontrada no Centro Administrativo e estava com grau avançado de cinomose, uma doença altamente contagiosa provocada pelo vírus CDV. Ela causa indisposição, anorexia, depressão, vômito, diarreia, desidratação e degenera os envoltórios lipídicos que envolvem os axônios dos neurônios do animal.

Catarina estava gestante e conseguiu se recuperar e dar à luz aos filhotes. Todos foram adotados. “Foi um caso que marcou muito o grupo. A gente se apegou demais a ela porque passamos muito tempo cuidando”, lembra Janaína Sobral.

Atualmente, 40 animais estão abrigados em lares temporários, aguardando adoção. Para manter o trabalho, o ‘Patinha Voluntária’ conta com doações e recursos arrecadados em eventos organizados por Janaína. “Já fizemos brechós, chá solidário, festival culinário e vendemos rifas”, diz.

O tratamento dos cães e gatos resgatados muitas vezes são caros. “Os cachorros resgatados geralmente sofreram atropelamento e aí precisam passar por exames e cirurgia, isso acaba sendo bem dispendioso. Mas a gente também tem tido muito problema com gatos, em relação a esporotricose, que uma doença causada por fungo e o tratamento demora no mínimo 90 dias para começar a mostrar resultado. Então a gente tem muita despesa com consulta e medicação. A esporotricose tem o agravante de ser contagiosa, pode infectar outros animais e até mesmo os humanos. Então a gente demanda muito de material de higiene, como luvas, máscaras e algodão”, relata Janaína.

Quem puder e quiser ajudar o ‘Patinha Voluntária’ pode fazer uma doação à conta-corrente do grupo, que está no nome de uma outra protetora de animais, ou entrar em contato com os integrantes através do Facebook e Instagram.

Dados bancários do ‘Patinha Voluntária’:

Banco do Brasil

Agência: 1234-3

Conta-corrente: 35.762-6

Janaína Conceição F. Silva

 

 

 

1 Comentário

1 Comentário

  1. Rosana Roberts

    21 de novembro de 2020 at 15:13

    Eu gostaria de pedir ajuda para uma população de gatos de rua q estao vivendo numa casa abandonada á Rua Frei Norberto em Cruz das Armas- 580085320 Joao Pessoa! Os animais se multiplicam! Por favor resgatem estes animais e eu passsrei á ajudar com 50 quilos de ração por mes! Obg

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