As fiscalizações de academias na Paraíba têm se intensificado e, somente nesta última semana foram identificados 25 estabelecimentos sem a presença de profissionais da área, sete sem registro e duas escolas com ministrantes sem a devida autorização do Conselho Regional de Educação Física da 10ª Região – Paraíba (CREF10/PB). Além disso, sete pessoas foram flagradas exercendo ilegalmente a profissão. Os dados fazem parte do balanço do Conselho, divulgado nesta terça-feira (05) em relação às fiscalizações feitas no Sertão e no Curimataú do Estado.

Em alguns estabelecimentos, foram encontradas mais de uma irregularidade. Foram duas na cidade de Pombal, uma em Coremas, uma em Jericó, três em Paulista, uma em São Bentinho, uma em Santa Cruz, uma em Aparecida, uma em Condado, uma em Damião, quatro em Cuité, uma em Sossego, duas em Baraúna, duas em Nova Floresta, duas em Picuí, duas em Pedra Lavrada, uma Frei Martinho, uma em Patos, uma Riacho dos Cavalos, duas em Brejo do Cruz, três em Belém do Brejo do Cruz e três em Catolé do Rocha.

Os flagrados exercendo ilegalmente a profissão estavam em: Catolé do Rocha, Belém do Brejo do Cruz, Brejo do Cruz, Cuité, Damião, Bom Sucesso e Pombal. Já os notificados nas escolas são das cidades de Jericó e Bom Sucesso. O balanço contém, ainda, a informação de que quatro profissionais foram notificados por serem responsáveis técnicos de estabelecimentos, mas que não estavam no local, regressando apenas depois da presença da fiscalização. Isso ocorreu nas cidades de Belém do Brejo do Cruz (com dois casos), Pombal e Baraúna. Um profissional foi notificado por transgressão ao Código de Ética, em Paulista.

Foram visitados ainda os municípios de São José da Lagoa Tapada, Lagoa, Cajazeirinhas, São Domingos, São Francisco, São Bento, Brejo dos Santos, Nova Palmeira, Cubati e Seridó. Ao todo, os fiscais visitaram 79 academias, 12 escolas, dois circuitos de treinamento funcional e uma academia da saúde. Nesses locais, foram fiscalizadas 75 pessoas, sendo 64 profissionais de Educação Física.

Os notificados até o fim de novembro para apresentar contestação junto ao Conselho. Caso não haja manifestação, a notificação pode se converter em multa ou ação civil.

Assessoria

 

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Last Update: 10 de novembro de 2019

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