O presidente da ONG Adota Campina, Bárbara Barros, afirmou que existia uma rotina no Centro de Zoonoses de Campina Grande de uma castração para a ONG por dia, mas a realidade foi reduzida quando ela foi colocada na lista de protetores.
Bárbara destacou que é preciso que o município retome a rotina de uma esterilização por dia para a ONG, pois os animais precisam muito de ajuda e cuidados.
– A rotina foi reduzida no entendimento de que a ONG Adota Campina se enquadra como protetor e não como ONG, mas não somos protetores, nós auxiliamos protetores – disse.
Bárbara declarou que existem cerca de 80 mil cães errantes pelas ruas de Campina Grande e que o número é alarmante. Ela ainda disse que o município precisa reconhecer e ser grato ao trabalho realizado pelas ONGs e pelos protetores de animais na cidade.
Ela ainda frisou que o trabalho que deveria ser da Prefeitura de Campina Grande está sendo feito por pessoas carentes, que muitas vezes retiram de sua própria alimentação mensal para ajudar os animais. Também disse que a ONG está com um projeto para que exista uma clínica com atendimento gratuito para os animais.
– Vamos lutar para que Campina Grande tenha o primeiro Centro Cirúrgico gratuito – disse.
Para ajudar a ONG, o contato é (83) 9 9907-7578.
