Carreata na zona sul de João Pessoa, adesivagem de carros e motos em treze pontos da cidade marcaram as atividades da frente prol Haddad e Manuela, no fim de semana, na capital paraibana. Participaram das atividades, militantes do PT, simpatizantes, estudantes, professores, sindicalistas, lideranças políticas e eleitores dos partidos que apoiam Haddad no segundo turno.

Em meio às manifestações de apoio aos candidatos de esquerda, houve atitude de repulsa à chapa e duas mulheres foram ofendidas, além de um homem ter tido o dedo quebrado, por eleitor contrário a Haddad.

“Passou um homem de moto por nós e gritou “Haddad é meu p…!” Aí minha colega respondeu “Tá podendo, hein?” “, disse uma das manifestantes agredidas verbalmente.

O governador Ricardo Coutinho (PSB) ainda no dia seguinte promoveu a passeata do livro, e aproveitou para questionar, a ‘capacidade’ do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) de comandar o país. “Haddad está competindo com alguém que não tem as condições mínimas para governar um município ou um estado, que dirá o Brasil”, disse.

As declarações do gestor foram dadas durante um ato convocado pelo socialista em apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) à Presidência da República, que ocorreu no Centro de João Pessoa.

“Esse é um ato que acontece em João Pessoa e em Campina Grande, porque ao invés de armas, o Brasil precisa de livros, o Brasil precisa de esperança e só se tem esperança com educação. Haddad, pelo seu perfil, pelas políticas e história, tem condições enormes de reunificar o Brasil, para que deixemos de flertar com o fascismo”, pontuou.

O governador criticou ainda as notícias disseminadas nas redes sociais, com o intuito de atingir a campanha petista. “É lamentável, a mentira imperando a todo momento sobre a verdade. Existe uma máquina de fake news que altera a compreensão das pessoas que se baseiam nas mentiras. História de kit gay que nunca existiu”, disse.

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Last Update: 16 de outubro de 2018