Foi divulgada a classificação oficial da primeira fase da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI) 2018. Dos 641 estudantes do Estado da Paraíba que competirão na 2º fase da OBI, 40 são alunos da Escola Municipal Cândido de Assis Queiroga da cidade de Paulista, sertão do estado.
As provas da 2º fase da Olimpíada Brasileira de Informática serão aplicadas no dia 21 de Junho.
A Olimpíada Brasileira de Informática (OBI) é uma competição organizada pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) nos moldes das outras olimpíadas científicas brasileiras, como Matemática, Física e Astronomia.
A organização da OBI está a cargo do Instituto de Computação da UNICAMP.
Classificados de Paulista:
Alonso Ranyê Dutra Garcia
Ana Clara dos Santos Dantas
Ana Júlia de Sousa Campos
Ana Julia Lima de Moura
Ana Letícia Medeiros de Lima
Ana Valéria Vieira de Almeida
Antônio Bispo da Silva Pereira
Arthur Cavalcante S Nobrega
Carlos Eduardo Ferreira Lima
Davi Linhares Ferreira Soares
Edivaldo Pereira de Melo Neto
Erike Alves da Penha
Evandro Cassemiro B Filho
Gabriele Lima de Farias
Gildemar Pereira de L Junior
Hanna Luísa S V A Oliveira
Isac Lima de Moura
João Carlos Lucena Linhares
Josefina Nóbrega de Araújo
José Lucas C Fernandes Vieira
Júlio Cesar Ferreira de Sousa
Kaleb Coelho dos Santos
Kamila Linhares Moreira
Kauã Oliveira Gomes
Kayllane Ferreira de Araújo
Luan Gomes Pereira Nobre
Luís Henrique da Silva
Luiz Henrique Silva Alves
Maria Clara Gomes Monteiro
Maria da Conceição R Sousa
Mayala Adonias Silveira
Olga Laurentino S Medeiros
Pedro Antônio de M Almeida
Pedro Lucas Dutra Vieira
Sabrina Pereira Monteiro
Sarah Guedes de M Rocha
Silvia Maria F de Medeiros
Vitória Dantas Coelho
Wanda Karla Araújo Saraiva
Ysac da Silva Moura
O sucesso, porém, também é na matemática, já tradição. Estudantes de Escolas Públicas Municipais da cidade foram destaque na Olimpíada Canguru de Matemática 2018 com a conquista de 24 prêmios, sendo; 01 medalhas de ouro, 10 de prata, 04 bronzes e 09 menções honrosas.
Participaram da competição estudantes das escolas Cândido de Assis Queiroga, Pedro Marques de Medeiros, José Jerônimo e Otacílio Tomé.
A distribuição dos níveis, diferentemente da OBM e OBMEP, é a seguinte:
Nível E – alunos do 6º ano;
Nível B – alunos dos 7º e 8º anos;
Nível C – alunos do 9º ano;
Nível J – alunos dos 1º e 2º anos do Ensino Médio;
Nível S – alunos do 3º ano do Ensino Médio.
As provas do “nível E” possuem 24 questões. Demais níveis possuem 30 questões. A duração da prova, para todos os níveis, foi de uma hora e 40 minutos.
A competição é um evento internacional que acontece anualmente em vários países do mundo. As provas foram realizadas em fase única para mais de 320 mil participantes somente no Brasil.
SOUSA
Alunos do Programa de Educação Básica articulada com a Educação Profissional – EBEP, de Bayeux, Campina Grande, Patos e Sousa estão classificados para a 2ª Etapa da 14ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP.
Os estudantes classificados são Adaías Martins Lins, Emmely Alves de Santana, Giulio Gabriel Marchetti, Maulian dos Santos Cruz, Miguel Henrique Soares da Silva e Wendel Stanly Silva Oliveira, da Escola Corálio Soares de Oliveira, em Bayeux, José Anderson, Diego Cruz, Luiz Felipe, Lucas Sousa, Amom Ferreira, e Jeová Ryan, da Escola João Rique Ferreira, do SESI Campina Grande, Geyson Maik Tiburtino de Carvalho, Matheus Willian Gouveia Amorim, Jordy Medeiros Martins, Maria Eduarda Cunha Silva Araújo, Ítalo Michael Figueiredo Lucena e Joselício Paulo da Silva Neto, da Escola Dionísio Marques de Almeida, do SESI Patos, e Guilherme Iram, Gustavo Veras, João Vitor Dantas, José Carlos, Kauã dos Santos e Sérgio Henrique, da Escola José de Paiva Gadelha, da cidade de Sousa. Todos eles participaram da primeira fase da OBMEP, que teve mais de 18 milhões de alunos inscritos em todo país.
“A participação dos nossos alunos na OBMEP é de fundamental importância, pois a Olimpíada estimula o aluno a testar suas competências e habilidades na área de matemática”, destacou Alexsandra Souza, gerente de Educação Básica do SESI.
“A prova é concebida de forma que se possa responder às perguntas por meio do raciocínio lógico e da criatividade”, comenta o diretor-adjunto do Impa e coordenador-geral da OBMEP, Claudio Landim. “Com isso, alunos que nem sabiam que gostavam de matemática acabam descobrindo o quanto ela pode ser divertida e desafiadora.”
Fala PB