A cidade de São Bento, no sertão paraibano, passa por um período de estiagem que causou o esgotamento de sua principal fonte de água, o Rio Piranhas. Entretanto, diante de algumas chuvas que tem caído em seus afluentes, o manancial tem descido com certa quantidade de água que tem servido para diminuir a crise hídrica das cidades sertanejas, além, de proporcionar alegria aos banhistas que fazem uso do leito do rio para o lazer do final de semana.

No Rio da Ponte, como é conhecido a parte do Rio Piranhas que corta a capital mundial das redes, é tradição da população o uso daquele espaço com sons de carros ligados, consumo de comidas e de bebidas aos domingos. Mas, o que tem chamado atenção dos são-bentenses que passam sobre a ponte João Agripino Filho, ou que vão visitar no dia seguinte, é a sujeira que os banhistas deixam as margens do Piranhas. Sem ponto de coleta de lixo, fornecido pela prefeitura municipal, e com a pouca conscientização das pessoas que acessam o recinto, as margens ganham paisagens de verdadeiros lixões. Como se pode ver nas imagens captadas pelo site Mais São Bento.

Espera-se que a prefeitura municipal de São Bento, faça campanhas educativas, para que os banhistas tomem conhecimento do mal que estão fazendo ao meio ambiente, e que disponibilizem tambores e cestos de lixo para que o Rio da Ponte não tenha sua beleza natural ofuscada pela imundice dos detritos.

Danilo Ferreira

 

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Last Update: 13 de fevereiro de 2018

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